Fomos criados à imagem e semelhança do Pai celestial (GÊNESE 1, 26), de modo que filhos do criador do universo apenas em Cristo nos aproximamos do amor (2 JOÃO, 6).
Apesar da onisciência, onipotência e onipresença divinas, Jesus nos ama tanto que nos dotou do livre-arbítrio (GÁLATAS 5,13; TIAGO 1, 14), e desde Adão que pecadores imperfeitos que somos (1 CORÍNTIOS 2, 14; ROMANOS 5, 12; JÓ 28, 12-13), erramos nas nossas escolhas, de modo que fomos salvos pela graça imerecida (ROMANOS 5, 8).
Em Cristo somos mais que vencedores porque fomos salvos quando morreu por nossos pecados, de modo que temos a certeza da vitória (JOÃO 19, 20), desde que nele creiamos e sejamos batizados (MARCOS 16, 16), de modo que ele apaga o nosso passado, pela transformação em novas criaturas (ROMANOS 6, 4).
Entretanto, ao nos afastarmos do criador, através da consciente, porque fruto de nossa decisão, prática do pecado (GÁLATAS 5, 19-21), distanciamo-nos do caráter de Cristo (GÁLATAS 5, 22-23), e ao invés de cultivar o amor cristão ao próximo (GÁLATAS 5, 14), progressivamente caminharemos rumo à nossa destruição (GÁLATAS 5, 15).
Essa destruição, em última instância, já foi profetizada, e será o fim daqueles que não se arrependerem dos seus atos (APOCALIPSE 16, 10-11), e ao invés de adorar o Pai celestial, único ser perfeito (JÓ 28, 20-28), preferirem adorar a besta (APOCALIPSE 13, 15), representada pelo número 666 (APOCALIPSE 13, 18; DANIEL 3, 1, 5).
Fomos criados no sexto dia (GÊNESE 1, 31), como criaturas que dominam os demais seres sobre a terra (GÊNESE 1, 26), mas para adorar ao Senhor, vez que após nos criar descansou, e santificou o sétimo dia após concluir a sua obra (GÊNESE 2, 3).
Entretanto, deixamo-nos convencer pela serpente e pela primeira vez caímos em tentação (GÊNESE 3), e como não nos sujeitamos a Deus, mas sim à vontade de outro ser humano (GÊNESE 3, 6), nem resistimos ao diabo (TIAGO 4, 7), pecamos contra Deus, e sobrevieram as conseqüências que perduram até hoje (GÊNESE 3, 16-19).
Para nos redimir de nossos pecados, Deus nos legou o seu único filho para nos reconciliar com o perfeito plano de nossa salvação (JOÃO 3, 16). Entretanto, não fomos capazes de absorver a sua predestinação, e a humanidade perdeu a chance de reconciliar-se com a perfeita e agradável vontade do Senhor, de modo que o filho do Deus vivo, o Cristo ser humano, restou abandonado pelo nosso Pai (MATEUS 27, 46), para que se cumprisse todo o plano perfeito da salvação de toda a humanidade (ROMANOS 5, 18).
Portanto, humilhemo-nos enquanto seres humanos, para sermos exaltados pelo nosso Deus, no tempo oportuno (1 PEDRO 5, 6), Do contrário, toda a humanidade e sua obra será destruída (MATEUS 24, 2).
Não sabemos o momento da volta de Jesus, (MATEUS 24, 42), de modo que urgente é que inscrevamos nosso nome no livro da vida do Cordeiro (APOCALIPSE 13, 8), porquanto poderá ser tarde (LUCAS 16, 24).
Quem almeja despir-se da vaidade humana e aceitar Jesus como único salvador?
Quem deseja adorar ao Senhor, e fugir da idolatria a tudo que não vem de Deus?
Quem deseja inscrever o teu nome no livro da vida do Cordeiro?
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