terça-feira, 21 de junho de 2016

Fidelidade à Palavra de Deus

             Fomos criados, assim como todas as outras criaturas, pela Palavra de Deus, à sua imagem e semelhança (GÊNESIS 1, 26).  Esta a origem de tudo o que existe (GÊNESIS 1), e enquanto criaturas dependentes da Palavra de Deus, sem ela somos apenas pó, nossa origem e nosso fim (GÊNESIS 3, 19).

             Até Satanás sabe o poder da Palavra de Deus, pois quando tentou Jesus, conduzido ao deserto pelo Espírito Santo (MATEUS 4, 1), propôs que ordenasse a transformação de pedras em pães (MATEUS 4, 3), ao que Jesus respondeu, numa exaltação e reverência à Palavra de nosso Pai amado, enquanto alimento espiritual para todos nós (MATEUS 4, 4).

              Através da posse da Palavra de Deus somos salvos pela fé do que nela está contido, e podemos progressivamente conhecer o nosso criador, até que moldados pelo caráter cristão, possamos ser confundidos com Ele, e teremos acesso à satisfação de nossa vontade, que não será mais a nossa enquanto seres humanos, mas em perfeita harmonia entre criador e criatura, poderemos receber plenamente as bênçãos celestiais (JOÃO 15, 7).

               Entretanto, ao nos afastarmos da Palavra de Deus, seja acrescentando, ou removendo o menor fragmento imaginável, estaremos trazendo para nós maldições (APOCALIPSE 22, 18), e repreensões (PROVÉRBIOS 30, 5-6).

                Por isso, eduquemos as nossas crianças de modo a não se desviarem nem à direita, nem à esquerda, da Palavra de Deus (DEUTERONÔMIO 6, 6-9), e estaremos abençoando nossa casa, e toda a nossa existência, de modo a que todos os que não conhecem a Palavra de Deus percebam em nós à glória,  misericórdia e amor de nosso Pai, o que somente pode ser adquirido através da leitura constante da Palavra, ainda que nos pareça incompreensível, de maneira que possamos procurar o nosso Pastor a nos esclarecer e orientar, e orar diretamente ao Senhor (MATEUS 6, 6), para que nos forneça o entendimento necessário.

                Na sociedade capitalista globalizada em que nos encontramos precisamos exercer a nossa liberdade (GÁLATAS 5, 13) de modo a nos aproveitarmos dos modernos meios de comunicação de massa, através da assistência a programas edificantes, que nos falem da Palavra de Deus, de maneira a estarmos em incessante comunhão com o Senhor, ao tempo em que devemos nos afastar de tudo o que pode nos conduzir ao pecado (GÁLATAS 5, 19-21), pelo despertar de nossos sentidos.  Cuidado com a mídia que difunde valores, padrões de comportamento e atitudes que apenas servem aos interesses dos proprietários dos meios de produção e de comunicação, sob pena de nos tornarmos escravos do mundo.

                Retribuamos o amor de nosso Pai, sejamos fiéis aos teus mandamentos (ÊXODO 20, 1-17), de modo a não estarmos constrangidos pela presença do Senhor, como o povo no deserto (ÊXODO 20, 19), antes estejamos sempre prontos a ouvir a exortação do Pai, que visa à nossa proteção (ÊXODO 20, 20), de modo a que estejamos sempre sujeitos à vontade dEle, e perfeitamente alinhados com o Espírito Santo, vivamos da fé em tua Palavra (JOÃO 14, 23-24).

                Quem deseja retribuir o amor de nosso amado Pai através da fidelidade à tua Palavra?

                Quem deseja entrar em perfeita comunhão com o Espírito Santo, para receber a perfeita e agradável vontade do Senhor, ainda que seja através de exortação para nos proteger?

                 Quem deseja incutir em seu próprio coração, e na mente, a Palavra de Deus?

                 Quem deseja viver da fé na Palavra do Senhor, que melhor que nós, sabe do que precisamos, e quando estamos aptos a receber o melhor dessa terra?

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Não o neguemos pela terceira vez (666)

          Fomos criados à imagem e semelhança do Pai celestial (GÊNESE 1, 26), de modo que filhos do criador do universo apenas em Cristo nos aproximamos do amor (2 JOÃO, 6).

          Apesar da onisciência, onipotência e onipresença divinas, Jesus nos ama tanto que nos dotou do livre-arbítrio (GÁLATAS 5,13; TIAGO 1, 14), e desde Adão que pecadores imperfeitos que somos (1 CORÍNTIOS 2, 14; ROMANOS 5, 12; JÓ 28, 12-13), erramos nas nossas escolhas, de modo que fomos salvos pela graça imerecida (ROMANOS 5, 8).

          Em Cristo somos mais que vencedores porque fomos salvos quando morreu por nossos pecados, de modo que temos a certeza da vitória (JOÃO 19, 20), desde que nele creiamos e sejamos batizados (MARCOS 16, 16), de modo  que ele apaga o nosso passado, pela transformação em novas criaturas (ROMANOS 6, 4).

          Entretanto, ao nos afastarmos do criador, através da consciente, porque fruto de nossa decisão, prática do pecado (GÁLATAS 5, 19-21), distanciamo-nos do caráter de Cristo (GÁLATAS 5, 22-23), e ao invés de cultivar o amor cristão ao próximo (GÁLATAS 5, 14), progressivamente caminharemos rumo à nossa destruição (GÁLATAS 5, 15).

            Essa destruição, em última instância, já foi profetizada, e será o fim daqueles que não se arrependerem dos seus atos (APOCALIPSE 16, 10-11), e ao invés de adorar o Pai celestial, único ser perfeito (JÓ 28, 20-28), preferirem adorar a besta (APOCALIPSE 13, 15), representada pelo número 666 (APOCALIPSE 13, 18; DANIEL 3, 1, 5).

             Fomos criados no sexto dia (GÊNESE 1, 31), como criaturas que dominam os demais seres sobre a terra (GÊNESE 1, 26), mas para adorar ao Senhor, vez que após nos criar descansou, e santificou o sétimo dia após concluir a sua obra (GÊNESE 2, 3).

             Entretanto, deixamo-nos convencer pela serpente e pela primeira vez caímos em tentação (GÊNESE 3), e como não nos sujeitamos a Deus, mas sim à vontade de outro ser humano (GÊNESE 3, 6), nem resistimos ao diabo (TIAGO 4, 7), pecamos contra Deus, e sobrevieram as conseqüências que perduram até hoje (GÊNESE 3, 16-19).

             Para nos redimir de nossos pecados, Deus nos legou o seu único filho para nos reconciliar com o  perfeito plano de nossa salvação (JOÃO 3, 16).  Entretanto, não fomos capazes de absorver a sua predestinação, e a humanidade perdeu a chance de reconciliar-se com a perfeita e agradável vontade do Senhor, de modo que o filho do Deus vivo, o Cristo ser humano, restou abandonado pelo nosso Pai (MATEUS 27, 46), para que se cumprisse todo o plano perfeito da salvação de toda a humanidade (ROMANOS 5, 18).

            Portanto, humilhemo-nos enquanto seres humanos, para sermos exaltados pelo nosso Deus, no tempo oportuno (1 PEDRO 5, 6),  Do contrário, toda a humanidade e sua obra será destruída (MATEUS 24, 2).

            Não sabemos o momento da volta de Jesus, (MATEUS 24, 42), de modo que urgente é que inscrevamos nosso nome no livro da vida do Cordeiro (APOCALIPSE 13, 8), porquanto poderá ser tarde (LUCAS 16, 24).

             Quem almeja despir-se da vaidade humana e aceitar Jesus como único salvador?

             Quem deseja adorar ao Senhor, e fugir da idolatria a tudo que não vem de Deus?

             Quem deseja inscrever o teu nome no livro da vida do Cordeiro?

domingo, 5 de junho de 2016

Namorados no tempo do Senhor

            A nossa essência é de criaturas à imagem e semelhança do Pai celestial, consoante se observa em GÊNESE 1, 26, de modo que o amor de Cristo habita em nós desde a criação do mundo, vez que enquanto dotados de espírito pelo criador, cujo principal fruto é o amor (GÁLATAS 5,23), e amar ao próximo como a nós mesmos nos alinha com a nossa origem, porquanto criados à imagem e semelhança de nosso Deus, nos termos do que está escrito na carta do apóstolo Paulo aos GÁLATAS 5, 14.

            Outrossim, sob a perspectiva da Palavra de Deus todos somos irmãos que se amam, namorados uns dos outros, vez que formamos um só corpo de Cristo, à espera do noivo, sedentos da água da vida, segundo se lê em APOCALIPSE 22, 17, de maneira que precisamos incessantemente cumprir a nossa missão de ir ao mundo inteiro e proclamar o Evangelho a toda criatura (MARCOS 16, 15), em nome daquele que morreu por nossas transgressões, ressuscitou ao terceiro dia, humilhou publicamente Satanás e ainda não retornou para nos buscar porque aguarda a nossa conversão, conforme se encontra em  2 CORÍNTIOS 5, 1-2.

             Nosso Pai amado, apesar de sua onisciência, onipresença e poder nos ama profundamente e se preocupa conosco, deu-nos a graça imerecida da liberdade, e almeja que convertidos possamos desfrutar do livre-arbítrio para realizar o amor, conforme se observa em GÁLATAS 5, 13.

              Nosso Pai celestial anseia pela nossa libertação do mundo, dos demais seres humanos, através da única forma pela qual essa liberdade torna-se realmente possível, que é atender ao chamado do Senhor, e viver em Cristo, como se lê em 1 CORÍNTIOS 7, 22.

              Para realizar tal intento é necessário que preservemos o nosso corpo de relações sexuais desonestas, porquanto é templo do Espírito Santo, para que não pequemos contra o Espírito Santo, e contra o nosso próprio corpo, como previsto em 1 CORÍNTIOS 6, 12-19.

               Na época de Paulo, no primeiro século depois da vinda de Cristo, inexistia a rede mundial de computadores, a Internet, de modo que atualmente a possibilidade de trair o seu namorado(a), noivo(a), cônjuge é muito ampliada, muito mais facilitada pelos modernos meios de comunicação de massa, tais como TVs a cabo, porque bastam poucos cliques para a perversão, para o adultério, primeiros das aparentes obras da carne, consoante se lê em GÁLATAS 5, 19.

               Antes de arrepender-me dos meus pecados, e aceitar Jesus como meu único salvador, como qualquer ser humano, encontrava-me rodeado e imerso em pecado, mas sou testemunha de que à medida que nos encontramos alinhados com Cristo através da leitura de sua Palavra, e da oração, nem é necessário sacrifício ou jejum, porque revestido da couraça da fé, o diabo sequer tenta, nos termos do que se lê em TIAGO 4, 7.

              O Senhor conhece as nossas limitações, de modo que não alcançada a conduta ideal da abstinência, porque nos consagra à obra de Cristo, sem divisões (1 CORÍNTIOS 7, 32-35), possibilita-nos casar, sem pecado, conforme 1 CORÍNTIOS 7, 36-38.

               Necessário, também, para cumprirmos o perfeito plano de Deus na nossa vida paciência, porque a precipitação ou o retardo atrapalha a percepção das bênçãos celestiais, conforme sucedeu a Abrão e Sarai, que não souberam aguardar com paciência o nascimento de Isaac, o filho da Aliança, e tiveram de administrar a rejeição a Ismael, que perdura até hoje, e a Agar, personagens que representam as pessoas que, por nossa própria desídia, dificultam a realização do propósito de Deus para a nossa vida, como previsto em GÊNESE 16, 1-5.

              Quem temos deixado entrar na nossa vida para prejudicar o plano de Deus para a nossa existência?

               Há tempo para todo o propósito debaixo do sol, segundo ECLESIASTES 3, 1-8.

               Coloquemo-nos como Moisés, João Batista, Jesus Cristo e tantos outros, a serviço da perfeita e agradável vontade do Senhor para que nos libertemos dos homens, sejamos livres para atender ao chamado de Deus na nossa vida, perseverarmos na fé, pois somente assim conquistaremos as bênçãos de Deus, como Abraão e Sara, que quase centenários geraram a Isaac (GÊNESE, 17, 1. 15-19).

                Vivamos consoante o nosso chamado, conforme orienta Paulo em 1 CORÍNTIOS 7, 17. 24.

                Quem deseja ver o propósito de Deus realizado em sua vida?

                Quem deseja entregar a sua vida ao plano perfeito do Senhor?

                Quem se compromete a descansar no Senhor, aguardar com paciência, esperar na posição, no chamado, e impedir que pessoas alheias atrapalhem a recepção das bênçãos celestiais?